ONU Poderia Conceder Direitos Humanos à "Mãe Terra"
NOVA IORQUE, 14 Abr. 11 / 02:23 pm (ACI)
A agência canadense Postmedia News informou que a Organização das Nações Unidas (ONU) poderia acolher uma proposta do Governo boliviano para reconhecer "direitos humanos" à "Mãe Terra" ou "Pachamama", ou seja, à natureza.
A insólita proposta se apóia na lei aprovada ao final de 2010 pelo Parlamento boliviano e promulgada em janeiro passado pelo Presidente Evo Morales que -segundo o jornalista Steven Edwards da Postmedia- concede os mesmos direitos das pessoas "aos insetos, árvores e a todas as coisas da natureza no país sul-americano".
Edwards explica que "a proposta boliviana procura que a ONU reconheça a Terra como uma entidade viva que os seres humanos buscaram dominar e explorar, até o ponto que o bem-estar e a existência de muitos seres se vê agora ameaçada”.
O texto ainda pode evoluir, mas a estrutura geral está destinada a refletir a Lei da Bolívia dos Direitos da Mãe Terra, que o presidente boliviano Evo Morales promulgou em janeiro".
A normativa boliviana outorga à Terra os direitos à vida, à água e ao ar limpo, o direito à reparação dos meios de vida afetados pelas atividades humanas, e o direito de estar livres da contaminação.
Também estabelece um Ministério da Mãe Terra e proporciona ao planeta um O do Povo, cujo trabalho é escutar as queixas da natureza como a voz de ativistas e outros grupos, incluindo o estado.
O debate da ONU começará no dia 20 de abril, dois dias antes do chamado Dia Internacional da Mãe Terra, outra iniciativa liderada por Morales.
A iniciativa de Morales tem o apoio, entre outros países, do Equador, da Nicarágua e da Venezuela.
A agência canadense Postmedia News informou que a Organização das Nações Unidas (ONU) poderia acolher uma proposta do Governo boliviano para reconhecer "direitos humanos" à "Mãe Terra" ou "Pachamama", ou seja, à natureza.
A insólita proposta se apóia na lei aprovada ao final de 2010 pelo Parlamento boliviano e promulgada em janeiro passado pelo Presidente Evo Morales que -segundo o jornalista Steven Edwards da Postmedia- concede os mesmos direitos das pessoas "aos insetos, árvores e a todas as coisas da natureza no país sul-americano".
Edwards explica que "a proposta boliviana procura que a ONU reconheça a Terra como uma entidade viva que os seres humanos buscaram dominar e explorar, até o ponto que o bem-estar e a existência de muitos seres se vê agora ameaçada”.
O texto ainda pode evoluir, mas a estrutura geral está destinada a refletir a Lei da Bolívia dos Direitos da Mãe Terra, que o presidente boliviano Evo Morales promulgou em janeiro".
A normativa boliviana outorga à Terra os direitos à vida, à água e ao ar limpo, o direito à reparação dos meios de vida afetados pelas atividades humanas, e o direito de estar livres da contaminação.
Também estabelece um Ministério da Mãe Terra e proporciona ao planeta um O do Povo, cujo trabalho é escutar as queixas da natureza como a voz de ativistas e outros grupos, incluindo o estado.
O debate da ONU começará no dia 20 de abril, dois dias antes do chamado Dia Internacional da Mãe Terra, outra iniciativa liderada por Morales.
A iniciativa de Morales tem o apoio, entre outros países, do Equador, da Nicarágua e da Venezuela.
Comento:
Certo, eu é que não sou à favor da derrubada de árvores de modo indiscriminado, nem tampouco à violência contra os animais. Também sou à favor das baleias e dos guaxinins!
Só que o ecologismo da esquerda ultrapassa os limites da racionalidade. Os mesmos que entram em desespero sempre que uma espécime corre risco de extinção, defendem o aborto. Segundo a lógica esquerdista, a vida de um chimpanzé ou de uma samambaia é mais valiosa do que a vida de um ser humano.
Se os esquerdistas em questão concluíssem isso apenas a respeito de si mesmos, honestamente eu não me incomodaria.
O problema é que eles tencionam edificar o sistema legal de nossa sociedade baseando-se nas suas sandices. No Brasil, por exemplo, matar qualquer animal em extinção – mesmo que esse animal esteja em fase de gestação – é crime inafiançável.
A lei é defendida com unhas e dentes pelos socialistas!
Agora, suponha que a descriminalização do aborto aconteça no Brasil, conforme deseja o Partido dos Trabalhadores... Neste caso, o código penal protegerá, por exemplo, os ovos de tartaruga ou as mudas de paus-brasil, mas não protegerá os fetos.
Como eu disse, não acho que se devam exterminar tartarugas e paus-brasil, mas quando a lei coloca a existência humana abaixo da vida de animais e árvores, aí, bom, atingimos certamente a derrota da razão.
Fonte: http://www.acidigital.com/
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